sábado, 26 de maio de 2012

2012, novos desafios novas conquistas!


Como todo ser humano, Moisés também foi desafiado, sua missão era transpor o povo Hebreu do Egito para a terra prometida Canaã. Nesta jornada o patriarca teve suas habilidades exploradas para liderar uma nação meio “problemática” para qualquer um, que se arriscasse liderá-la.
Este seguramente Foi “O desafio da Humanidade”, nada que o ser humano fez de grandioso na arte de liderar supera os 40 anos de tribulações, riscos, angústias e vitórias no deserto.
         Nem o projeto que envolveu a viagem do homem à lua causou tanto desgaste ao espirito humano, quanto o êxodo de quatro décadas no deserto escaldante do oriente médio nos anos 1250 a.c. a 1210 a.c., conforme a maioria dos historiadores.
O homem em sua viagem à lua fez uso da complexa e inovadora tecnologia do século XX, das desafiadoras, porém extremamente úteis leis da gravitação universal e como se não bastasse a “gestão de pessoas”, recurso que se mostra cada vez mais eficiente para todos os projetos de sucessos. Todas estas soluções a disposição do ser humano em 20 de julho de 1969, fez o homem dar mais um passo na conquista de novas fronteiras, mesmo assim a liderança exercida para tal conquista não se compara com a gestão que Móisés fez no deserto, Liderando mais de 1.000.000 (um milhão) de pessoas sedentas, famintas e por vezes ingratas. Com certeza isso se torna bem mais incômodo que gerir pessoas que pretendem levar algumas toneladas fora da orbita terrestre e isso não é nada fácil, especialmente quando consideramos que são necessários tempos e locais exatos para que o projeto se conclua com sucesso.  “O homem na lua foi “o projeto do século XX”, alguns ainda acreditam que isso ficou apenas no projeto, sinceramente no aspecto filosófico-teológico isso não significa tanto Quanto “o desafio da humanidade” que perdura incomodando nossas mentes há milênios. Como é que um ser humano administra a vida de tanta gente em um deserto com tantas “situações problema”?
Apesar de suas limitações desde a sua ira incontrolável demonstrada ao assassinar um egípcio até sua dificuldade de se expressar, este homem se colocou humilde e sincero, na presença de Deus, permitindo que o Senhor operasse maravilhas no meio do povo por seu intermédio.
          Observamos que ele não foi um líder pronto, Deus não o escolheu por quem ele era, mas por quem poderia ser se permitisse ser transformado em instrumento poderoso nas mãos do Criador.
Não há nada de mais nobre que o ser humano possa fazer que supere a demonstração pratica do amor ao próximo. Isso não é um dom que é nos concedido subitamente e sim algo que exige pratica e exercício.
Moisés permitiu ser esse instrumento, sua função era fazer a diferença na vida do seu próximo.
Quer saber o que ele fazia com as pessoas?
De escravos os transformava em seres Livres.
Pessoas sem nação e sem destino se tornaram povo de Israel, nação eleita e sacerdócio real.
Os efeitos positivos que Moisés produzia na vida das pessoas, eram a consequência do comprometimento e amor que ele tinha com cada israelita.  
           Não conseguimos amar e exercer influência positiva na vida de nosso irmão sem primeiro decidirmos que isso ás vezes nos trará momentos de escolhas elevadas, como por exemplo, preferir ajudar que ser ajudado, ou quem sabe caminhar a segunda milha, mesmo que para isso tenha sido necessário virar a outra face.
        Ser instrumento nas mãos do Senhor Deus significa também abstinência do “eu”, foi assim com Moisés. Deve funcionar comigo.
            A liderança começa dentro de nós, não é algo que acontece naturalmente sem que haja desgastes, é nos desgastes que temos com nosso ego que a liderança começa a nascer.
              Que em 2012 possamos certificar nossas conquistas por meio de uma liderança sólida que o Senhor almeja nos conceder, se nos colocarmos humildes e sinceros em sua presença.
Joabe Raicherdt

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